sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

VITAMINA D E SUA RELAÇÃO À EXPOSIÇÃO SOLAR


A vitamina D também conhecida como “vitamina do sol”, pode ser obtida de forma exógena e endógena.  A forma exógena compreende a ingestão pela dieta e a forma endógena está relacionada à síntese a partir dos raios ultravioletas.

Sendo a formação da vitamina D principalmente por exposição ao sol, diversos fatores contribuem para a deficiência de vitamina D como, por exemplo: a época do ano, localização geográfica, pigmentação da pele, idade e uso de filtros solares. Além é claro, do pouco consumo de fontes alimentares. A deficiência em vitamina D está ligada a problemas ósseos e musculares (raquitismo, osteoporose, etc). Evidências científicas apontam ainda relação com outras morbidades como doenças cardiovasculares, diabetes mellitus tipo 1 e 2, câncer de próstata e de intestino grosso.

As principais fontes alimentares ricas em vitamina D são os peixes de água salgada, como sardinhas, arenque, atum, salmão e cavalinha além dos óleos de fígado de peixes, assim como ovos e leite. Porém, fontes alimentares contribuem em pequena parte para sua absorção. A maior fonte de vitamina D vem através de reações químicas iniciadas pela exposição à luz solar (cerca de 80% a 90% da quantidade necessária). Aproximadamente 10 a 20 minutos diários de exposição ao sol (até as 10:00 e após as 14:00) são suficientes para a manutenção dos níveis ideais de vitamina D no corpo humano.




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