A vitamina D também conhecida como “vitamina
do sol”, pode ser obtida de forma exógena e
endógena. A forma exógena compreende a
ingestão pela dieta e a forma endógena está relacionada à síntese a partir dos
raios ultravioletas.
Sendo a formação da
vitamina D principalmente por exposição ao sol, diversos fatores contribuem
para a deficiência de vitamina D como, por exemplo: a época do ano,
localização geográfica, pigmentação da pele, idade e uso de filtros solares.
Além é claro, do pouco consumo de fontes alimentares. A deficiência em
vitamina D está ligada a problemas ósseos e musculares (raquitismo,
osteoporose, etc). Evidências científicas apontam ainda relação com
outras morbidades como doenças cardiovasculares, diabetes mellitus tipo 1
e 2, câncer de próstata e de intestino grosso.
As principais fontes
alimentares ricas em vitamina D são os peixes de água salgada, como sardinhas,
arenque, atum, salmão e cavalinha além dos óleos de fígado de peixes, assim
como ovos e leite. Porém, fontes alimentares contribuem em pequena parte para
sua absorção. A maior fonte de vitamina D vem através de reações químicas
iniciadas pela exposição à luz solar (cerca de 80% a 90% da quantidade
necessária). Aproximadamente 10 a 20 minutos diários de exposição ao sol (até
as 10:00 e após as 14:00) são suficientes para a manutenção dos níveis ideais de
vitamina D no corpo humano.
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